LOS TEJIDOS Y LÍNEAS DE LA INFANCIA: PERSPECTIVAS HISTÓRICAS, SOCIALES Y CULTURALES DE LA INFANCIA Y LOS IMPACTOS DE LA EDUCACIÓN EN EL DESARROLLO REGIONAL

Autores/as

  • Elaine Pereira de Queiroz Barbosa
  • Marcelo Máximo Purificação
  • Nadia Bigarella

DOI:

https://doi.org/10.56238/revgeov16n5-147

Palabras clave:

Infancia, Niño, Educación, Desarrollo Regional

Resumen

La infancia es un período de la vida permeado por diferentes perspectivas históricas, sociales y culturales que configuran las vivencias de los niños. Este artículo tiene como objetivo analizar el tejido de la infancia, comprendiendo cómo se construye en diferentes contextos sociales, históricos y culturales y cuáles son los elementos determinantes para su consolidación como fase de la vida humana. Para tal fin, se utilizará un marco teórico del Pensamiento Social Contemporáneo, así como un enfoque cualitativo basado en una revisión bibliográfica. La infancia es una categoría construida histórica y socialmente, que varía según el tiempo, el espacio y los contextos culturales. A diferencia de la idea de una infancia universal y natural, los estudiosos señalan que las concepciones sobre los niños y sus experiencias están moldeadas por factores económicos, políticos y culturales. En este sentido, buscamos comprender esta evolución en el contexto de la educación y sus impactos en el desarrollo regional. Varios teóricos han contribuido a la comprensión de la infancia como una construcción social: Philippe Ariès (1960): Sostiene que la infancia, tal como la concebimos hoy, es una invención moderna, basada en la reorganización de la vida familiar y la educación. Jean Piaget: Desarrolló teorías sobre el desarrollo cognitivo de los niños, destacando la importancia de las interacciones y experiencias sociales en la formación del conocimiento. Lev Vygotsky: Enfatizó el papel de la cultura y la interacción social en el desarrollo infantil. Manuel Jacinto Sarmento consideró a la infancia una categoría social generacional, formada por sujetos activos, que se desarrollan en sus propias culturas.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

AÇÃO EDUCATIVA; FUNDO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A INFÂNCIA, UNICEF (coord.). Indicadores da qualidade na Educação. São Paulo: Ação Educativa, 2018. Disponível em: https://www.unicef.org/brazil/indicadores-da-qualidade-da-educacao. Acesso em: 22 janeiro. 2025.

ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. Trad. Dora Flaksman. 2ª edição. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1981.

BOOM, Alberto M. De la escuela expansiva a la escuela competitiva: dos modos de modernización en America Latina. Barcelona: Anthropos Editorial, 2004. Caderno de Pesquisa 46 (159) • Jan-Mar 2016 • Acesso em janeiro de 2025 <https://doi.org/10.1590/198053143572>

BORBA, A., M. Culturas da infância nos espaços-tempos do brincar: estratégias de participação e construção da ordem social em um grupo de crianças de 4-6 anos in Momento, Rio Grande, 18: 35-50, 2006/2007.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 2007.

BRANDÃO, C. R. (2017). A educação como cultura. Memórias dos anos sessenta. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, a. 23, n. 49, p. 377-407, set./dez.

BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Base Nacional Comum Curricular: educação é a base. Brasília, DF: MEC, 2018.

BRASIL. Ministério da Integração Nacional. Política Nacional de Desenvolvimento Regional. Brasília: MIN, 2005

BRASIL. Ministério de Educação e Cultura. LDB - Lei nº 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da Educação Nacional. Brasília: MEC, 1996.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República, 1988. Disponível em . Acesso em: 18 janeiro. 2025.

CALEIRO, António. Educação e desenvolvimento: que tipo de relação existe? Disponível em <http://www.ela.uevora.pt/download/ELA_ensino_investigacao_ cooperacao_04.pdf>. Acesso em 24 janeiro. 2025.

CORSARO, William A. Sociologia da infância. Porto Alegre: Artmed, 2011.

DELORS, J. et al. Educação um tesouro a descobrir: Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. São Paulo: CORTEZ, 1996.

DURKEIM, Émile. Educação e sociologia. Rio de Janeiro: Vozes, 2013.

FÁVERO, O. Cultura popular educação popular: memória dos anos 60. Rio de Janeiro: Edições Gerais. 1981

FOCHI, P. Afinal, o que os bebês fazem no berçário? Porto Alegre: Penso,2015

FRONCKOWIAK, A. C. Com a palavra a palavra: escutar crianças e adultos em convívio poético. 2013. 309 f. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2013.

KUHLMANN JR, Moysés. Infância e Educação Infantil: uma abordagem histórica. Porto Alegre: Mediação, 1998.

LAKATOS, E. M; MARCONI, M. de A. Técnicas de Pesquisa: planejamento e execução de pesquisa, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. São Paulo: Atlas, 2013.

LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê? São Paulo: Cortez, 1998.

LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA J. F.; TOSCHI, M. S. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.

PIERI, Renan. Retratos da educação no Brasil. São Paulo: Insper, 2018.

PINTO, M.; SARMENTO, M.J. (Coord.). As crianças: contextos e identidades. Braga: Centro de Estudos da Criança, Universidade do Minho, 1997.

ORGANIZAÇÃO PARA A COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO [OCDE]. Relatórios Econômicos da OCDE Brasil. https://www.gov.br/mec/pt-br/assuntos/noticias_1/ocde-divulga-education-at-a-glance-2020. Acesso em 22 de janeiro de 2025

SACHS, Ignacy. Desenvolvimento: includente, sustentável, sustentado. Rio de Janeiro: Garamond, 1997.

SANCHES, E. O.; SILVA, D. J. da. Eu vô lá ontem, papai! Experiência e culturas infantis: reflexões sobre infância e temporalidade recursiva. Educação e Sociedade, Campinas, v. 37, n. 135, p. 497-516, abr.-jun. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/ES0101- 73302016138082

SARMENTO, M. J. Imaginário e culturas da infância. Cadernos de Educação, Pelotas, v.12, n. 21, p. 51-69, 2003.

SARMENTO, M. J.; CERISARA, A. B. Crianças e Miúdos: perspectivas sociopedagógicas da infância e educação. Lisboa: Asa Editores S.A. 2004.

SILVEIRA, Jacira Cabral da. Infância na Mídia: sujeito, discurso, poderes. (Dissertação de Mestrado) Porto Alegre: FACED/UFRGS, 2000

UNESCO. Educação de qualidade no Brasil: qualidade e igualdade da educação. 1990 Brasília: UNESCO, s.d. Disponível em <https://pt.unesco.org/fieldoffice/brasilia/education-quality>. Acesso em: 15 janeiro. 2025

UNESCO. A UNESCO e a educação na América Latina e Caribe: 1987 - 1997. Santiago, Chile: UNESCO, 1998. Disponível em <http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ue000294.pdf>. Acesso em: 15 janeiro. 2025.

VYGOTSKY, L. S. Construção do pensamento e linguagem: as raízes genéticas do pensamento e da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

ZUCCOLI, Franca. As indicações nacionais italianas: campos de experiência e artes. In: FINCO, Daniela; BARBOSA, Maria Carmen; FARIA, Ana Lucia Goulart (Orgs.). Campos de experiências na escola da infância: contribuições italianas para inventar um currículo de educação infantil brasileiro. Campinas, SP: Edições Leitura Crítica, 2015.

Publicado

2025-11-17

Cómo citar

Barbosa, E. P. de Q., Purificação, M. M., & Bigarella, N. (2025). LOS TEJIDOS Y LÍNEAS DE LA INFANCIA: PERSPECTIVAS HISTÓRICAS, SOCIALES Y CULTURALES DE LA INFANCIA Y LOS IMPACTOS DE LA EDUCACIÓN EN EL DESARROLLO REGIONAL. Revista De Geopolítica, 16(5), e966 . https://doi.org/10.56238/revgeov16n5-147